quarta-feira, 5 de maio de 2010
Resiliência
Olá meu povo! Axé para todos!
Hoje aprendi mais uma palavra, mais um termo e com ela mais uma lição.
A palavra da vez é: RESILIÊNCIA.
Afinal, o que é Resiliência?
Resiliência é a capacidade concreta de retornar ao estado natural de excelência, superando uma situação critica. Segundo dicionário Aurélio, é a propriedade de pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora de tal de formação elástica”.
“ É a arte de transformar toda energia de um problema em uma solução criativa”
Isso é só mais uma forma de formalizar a resiliência, mas o termo resiliência tem sido muito adotado no campo da psicologia e psicoterapia, e está associado a capacidade de adaptação do ser humano vistas ás pressões que sofremos no nosso dia-a-dia.
Resiliência é tolerância, é transmutar os sentimentos negativos e pensar antes de agir de forma instintiva e desmedida.
A ausência de resiliência torna nossa vida mais complicada, pertubada e cheia de ações e reações imprevistas, a ausência de flexibilidade e tolerância negativa todos os campos das relações humanas como trabalho, casamento, amizades e relações interpessoais no geral.
A pessoa com baixo índice de resiliência não suporta pressões, julgamentos e situações adversas ao planejado, são pessoas que ao menor sinal de contrariedade e problemas, abandonam o barco e não se adptam a mudanças.
Esses irmãos acabam por abandonar projetos, trabalhos, casamentos por não ter flexibilidade para passar pelas tormentas que a vida nos apresentam.
É fundamental que usemos da inteligência emocional e utilizemos mais essa ferramenta para tornar nossa vida mais adaptável e ter êxitos em toda e qualquer situações.
Vivemos em nossa sociedade atual praticamente escassos de resiliência, não existe mais tolerância e empatia, vivemos a Era do "Eu", onde o "Nós" praticamente desapareceu.
Educamos nossos filhos e nos programamos para o sucesso, mas nunca para lidarmos com os fracassos e situações que fogem do nosso controle, é preciso ensinar a arte da psicoadaptação (resiliência) para criarmos adultos com alto índice de inteligência emocional e saudáveis psíquicamente, pois todo o conhecimento adquirido não servirá de nada se não forem aplicados de maneira eficaz emocionalmente, vivemos repetindo conceitos de outras pessoas, de outros autores e formadores de opinião sobre diversos assuntos, mas não educamos nosso filhos e a nós mesmos para visão crítica do conhecimento adquirido, estamos tal qual matracas repetindo o que nos disseram.
A resiliência e a visão analítica criará e tornara seres humanos mais felizes e empáticos, pois a única certeza que temos na vida é que nada é definitivo, mesmo a mais feliz das situações sobre mudanças que ás vezes fogem do nosso controle, e caso não tenho trabalhado nossa resiliência podemos chegar ao fundo do poço, pois a falta de adaptação a situações inesperadas levam a doenças psicossomáticas sérias, suicídios e até mesmo o chamado suicídio mental ou psicológico (vontade de sumir, desaparecer, alcoolismo, drogas, etc).
Portanto queridos irmãos, sigam com a certeza que por pior ou melhor que seja a situação, ela não é DEFINITIVA, e que com esperança, fé e criatividade possamos encontrar soluções que satisfaçam nossas necessidades e que contribuem positivamente em nossas vidas e na das pessoas que nos rodeiam.
Temos sempre que carregar a resiliência junto com nossa visão crítica, pois ser tolerante não é se deixar dominar ou deixar nossas idéias e filosofias de vida de lado, temos que filtrar e analisar todas as ações e informações que nos chegam todos os dias, pois a maior lição que a resiliência nos dá é a empatia e a compreensão.
Um grande e fraterno abraço á todos,
Mãe Ana
Dirigente Espiritual da Fraternidade Luzes do Equilíbrio
Acessem nossa rede: http://semeandoaumbanda.ning.com/
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
O APARTE
Perante o enorme ajuntamento de sofredores desencarnados, no Plano Espiritual, o Dr. Bezerra de Menezes, apóstolo da Doutrina Espírita no Brasil, rematava a preleção.
Falara, com muito brilho, acerca dos desregramentos morais.
Destacara os males da alma e os desastres do espírito.
Dispunha-se à retirada, quando fino ironista o invectivou:
- Escute, doutor. O senhor disse que a calúnia é um braseiro no caluniador. Eu caluniei e nada senti. O senhor disse que o furto é um espinho no ladrão. Eu roubei e nada senti. O senhor disse que o destruidor de lares terrestres carrega a lâmina do arrependimento a retalhar-lhe o coração. Destruí diversos lares e nada senti. O senhor disse que o criminoso tem a nuvem do remorso a sufocá-lo. Eu matei e nada senti...
- Meu filho – disse o pregador -, que sente um cadáver quando alguém lhe incendeia o braço inerte?
- Nada – disse, rindo, o opositor sarcástico -, pois cadáver não reage.
E a conversação prosseguiu.
- Que sente um cadáver se lhe enterram um espinho no peito?
- Coisa alguma.
- Que sente um cadáver se o mergulham num lago de piche?
- Absolutamente nada, ora essa! O cadáver é a imagem da morte.
Doutor Bezerra fitou o triste interlocutor e, maneando paternalmente a cabeça, concluiu:
- Pois olhe, meu filho, quando alguém não sente o mal que pratica, em verdade carrega consigo a consciência morta. É um morto-vivo.
pelo Espírito: Hilário Silva, do Livro: A Vida Escreve - Psicografia: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira.
APELO DE IRMÃ
Minhas irmãs, reine conosco a luz do Divino Mestre.
A prece é um caminho de luz, garantindo o intercâmbio do Céu com a Terra.
Através de seus fios resplandecentes é possível alimentar a obra de amor que iniciamos no mundo, razão por que aqui me vedes, contente por fazer-me sentir no círculo de tão devotadas companheiras do Espiritismo Evangélico no Brasil.
Estimaria guardar os melhores valores literários para expressar a importância que hoje atribuo, mais que nunca, ao apostolado da mulher espírita-cristã na vida moderna.
Indubitavelmente, a luta humana assume ciclópicas proporções. É imprescindível contemplá-la, de mais alto, na posição em que presentemente me vejo, para aquilatar a magnitude dos problemas gigantescos, a reclamarem equações com o Cristo de Deus.
A ambição destrutiva, a indeferença religiosa, o egoísmo desvairado e a vaidade infeliz conspiram com tamanha intensidade, na face da Terra que, infelizmente, novos conflitos de sangue se anunciam próximos, quais pesados aguaceiros de lágrimas, que só o poder da prece, com serviço e amor poderá remover. É indispensável que a mulher cristianizada se disponha a maiores sacrifícios a fim de que o reerguimento terrestre se não faça tardar. Os homens poderão decidir a batalha, inspirados por destruidores gênios do mal que lhes insinuam o sinistro propósito de hegemonia, através da dominação contra os mais fracos, entretanto, no campo dos vencidos e dos vencedores, que sempre realizam permutas de lugar nos quadros transitórios da experiência, é invariavelmente a mulher a sacerdotisa devotada que reedifica o jardim da vida, com heróico silêncio. Por que não desdobrar a nossa capacidade de construir e de amar, improvisando a medicina preven tiva do bem e da luz, em todas as direções? Para isso, contudo, é imperioso ceder de nós mesmas quotas mais elevadas de entendimento e perdão. Faz-se necessário nos levantemos, não na bandeira revolucionária, que em todos os climas reclama a violência e a discórdia, com os mesmos característicos de incompreensão e ruína, mas sim na intimidade do santuário doméstico, dentro do qual o espírito de sacrifício com Jesus constituir-nos-á a bênção de cada dia.
Não cremos em milagres que não se façam precedidos de intensa preparação no trabalho justo. Não há frutos sem sementeiras adequadas. E se hoje sabemos que a vida não se extingue no sepulcro, prosseguindo, sem surpresas, além da morte, porque não converter as possibilidades evolutivas, que o mundo nos oferece, em recursos de sublimação? Permanecemos agora informadas de que o melhor para Deus é aquele que mais infinitamente concede de si mesmo a benefício do todo e que sem sacrifício não existe libertação, tanto quanto não há celeiro farto sem que a semente se confie à renúncia na cova escura e úmida.
Assim, pois, minhas irmãs, aproveitemos o Dia da Oportunidade. Vós outras, as que vos demorais no instrumento físico de que fomos alijadas, podereis edificar muito. Há crianças desamparadas, velhinhos ao abandono, mentes ignorantes e espíritos afastados da compreensão em toda parte.
Os homens, de quando a quando, combatem-se mutuamente com espadas, estabelecendo rios de sangue fratricida, no solo abençoado do Planeta, mas a mulher guerreira em silêncio, a vida inteira, exterminando a si mesma para que a vida prospere triunfante. Santifiquemo-nos nesse apostolado de renunciação e que o Senhor nos abençoe.
pelo Espírito Aura Celeste - Médium: Francisco Cândido Xavier por Espíritos Diversos. do Livro: Nosso Livro
A Falsa Mendiga
Zezélia pedia esmolas, havia muitos anos.
Não era tão doente que não pudesse trabalhar, produzindo algo de útil, mas não se animava a enfrentar qualquer disciplina de serviço.
- Esmola pelo amor de Deus! - clamava o dia inteiro, dirigindo-se aos transeuntes, sentada à porta de imundo telheiro.
De quando em quando, pessoas amigas, depois de lhe darem um níquel, aconselhavam:
- Zezélia, você não poderia plantar algum milho?
- Não posso... - respondia logo.
- Zezélia, quem sabe poderia você beneficiar alguns quilos de café?
- Quem sou eu, meu filho? não tenho forças...
- Não desejaria lavar roupa e ganhar algum dinheiro? - indagavam damas bondosas.
- Nem pensar nisto. Não agüento...
- Zezélia, vamos vender flores! - convidavam algumas jovens que se compadeciam dela.
- Não posso andar, minhas filhas!... - exclamava, suspirando.
- E o bordado, Zezélia? - interrogava a vizinha, prestativa - você tem as mãos livres. A agulha é uma boa companheira. Quem sabe poderá ajudar-nos? Receberá compensadora remuneração.
- Não tenho os dedos seguros - informava, teimosa - e falta-me suficiente energia... Não posso, minha senhora...
E, assim, Zezélia vivia prostrada, sem ânimo, sem alegria.
Afirmava sentir dores por toda parte do corpo. Dava noticias da tosse, da tonteira e do resfriado com longas palavras que raras pessoas dispunham de tempo para ouvir. Além das lamentações contínuas, clamava que não bebia café por falta de açúcar, que não almoçara por não dispor de alimentação.
Tanto pediu, chorou e se queixou Zezélia que, em certa manhã, foi encontrada morta e a caridade pública enterrou-lhe o corpo com muita piedade.
Todos os vizinhos e conhecidos julgaram que a alma de Zezélia fora diretamente para o Céu; entretanto, não foi assim.
Ela acordou em meio dum campo muito escuro e muito frio.
Achava-se sem ninguém e gritou, aflita, pelo socorro de Deus.
Depois de muito tempo, um anjo apareceu e disse-lhe, bondoso:
- Zezélia, que deseja você?
- Ah! - observou, muito vaidosa - já sou conhecida na Casa Celestial?.
- Há muito tempo - informou o emissário, compadecido.
A velha começou a chorar e rogou em pranto:
- Tenho sofrido muito!... quero o amparo do Alto!...
- Mas, ouça! - esclareceu o mensageiro o auxílio divino é para quem trabalha. Quem não planta, nada tem a colher. Você não cavou a terra, não cuidou de plantas, não ajudou os animais, não fiou o algodão, não teceu fios, não costurou o pano, não amparou crianças, não fez pão, não lavou roupa, não varreu a casa, não cuidou de flores, não tratou nem mesmo de sua saúde e de seu corpo...
Como pretende receber as bênçãos de Cima?
A infeliz observou, então:
- Nada podia fazer... eu era mendiga...
O anjo, contudo, replicou:
- Não, Zezélia! - você não era mendiga. Você foi simplesmente preguiçosa. Quando aprender a trabalhar, chame por nós e receberá o socorro celeste.
Cerrou-se-lhe aos olhos o horizonte de luz e, às escuras, Zezélia voltou para a Terra, a fim de renovar-se.
Espírito: Néio Lúcio
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Alvorada Cristã"
FIQUE ATENTO AOS SINAIS...
Quando olhamos para trás fica mais fácil entender os atropelos da vida. Quando as dificuldades são iminentes, é porque alguma coisa está conspirando a nosso favor. Tudo funciona como alerta.
Precisamos contudo, estar atentos a esses avisos, a esses sinais... Antes de percebê-los, a raiva e a indignação tomam conta de nós. Não gostamos de ser contrariados e, sempre, buscamos realizar o que pensamos ser o certo...
Nestas situações não percebemos que primeiramente pensamos e, depois, agimos.
Nossas atitudes são frutos de nossos pensamentos que estão acoplados, baseados na nossa cultura, da nossa forma de vida e da educação que temos.
Nossos conceitos de vida para serem alterados, precisam de muita vontade própria ou de sofrimento: a primeira vem com nossa determinação na busca da luz da verdade e a segunda é conseqüência de nossos atos errôneos. Mas o que são atos errôneos?
Nada mais do que nossas atitudes contrárias ao que viemos buscar nesta encarnação. Sempre que sofremos é porque nos desviamos de nosso caminho.
(Autor Desconhecido)
SURPREENDA
NÃO SE LIMITE A FAZER SOMENTE O QUE ESPERAM DE VOCE
"S U R P R E E N D A"!
O SOFRIMENTO PODE NÃO EXISTIR.
ELE É ALGO QUE APRENDEMOS A SENTIR DENTRO DE UMA SITUAÇÃO QUE CONTRARIA A NOSSA VONTADE.
A SITUAÇÃO EXISTE,MAS SOFRER DENTRO DELA PODE SER ESCOLHA NOSSA.
(FINANÇAS)
SE O DINHEIRO ESTA CURTO"SORRIA"!
O SORRISO ATRAI A PROSPERIDADE.
(FAMILIA)
SE ESTA HAVENDO CONFLITOS"SORRIA"!
O SORRISO DISSOLVE AS ENERGIAS PESADAS.
(TRABALHO)
SE O PROGRESSO PARECE LENTO"SORRIA"!
O SORRISO ABRA PORTAS PARA NOVAS POSSIBILIDADES.
(AMIGOS)
SE ALGUNS O DESAPONTARAM"SORRIA"!
O SORRISO É UM ÍMÃ PARA NOVAS AMIZADE.
(SAÚDE)
SE NÃO ESTA BEM"SORRIA"!
O SORRISO FORTALECE AS DEFESAS DO CORPO.
(SOLIDÃO)
SE ELA APARECER"SORRIA"!
O SORRISO CONQUISTA BOAS COMPANHIAS.
(AMOR)
SE VOCE ESTÁ SEM NENHUM"SORRIA"!
O SORRISO NOS TORNA MAIS ATRAENTES.
HÁ MOMENTOS NA VIDA EM QUE REALMENTE
NÃO DÁ PARA SORRIR
NESSES MOMENTOS"SORRIA"PARA DEUS:
ELE HÁ DE RETRIBUIR O SEUS DIAS.
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